Apito Dourado: Belenenses também pode constituir-se assistente, diz presidente
O presidente do Belenenses, Cabral Ferreira, reagiu esta sexta-feira em conferência de imprensa ao envolvimento do nome do clube no processo Apito Dourado e mostra disponibilidade para que o clube do Restelo se constitua como assistente. O dirigente reagia à notícia lançada pelo Público, que dá conta de uma conversa telefónica entre Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, e Valentim Loureiro, presidente da Liga de Clubes, sobre o árbitro para apitar a meia-final da Taça de Portugal 2003/04 entre o clube da Luz e o Belenenses.
«Seja de processos arquivados ou por arquivar, é interessante ver que aparece sempre o Belenenses referenciado. Só prova que as queixas que em determinada altura fizemos, se calhar têm mais que razão de ser. Se for caso disso, também nós nos constituímos como assistentes», afirmou o dirigente.
Em resposta às declarações do presidente do Gil Vicente, António Fiúza, nesta quinta-feira em Assembleia Geral, no âmbito do «Caso Mateus», Cabral Ferreira considera que o Belenenses e ele próprio sofreram acusações gravíssimas. «Os dias passam e as histórias continuam. O senhor António Fiúza fez acusações gravíssimas ao Belenenses e a mim. A grande revelação dele foi que o juiz da Comissão Disciplinar ligou ao Belenenses, mas Pedro Mourão nunca esteve em contacto com a direcção do Belenenses», afirmou.
O presidente do Belenenses diz ser «inaceitável» que o líder gilista coloque em causa a «honorabilidade da magistratura portuguesa». Cabral Ferreira acredita que as instituições competentes sabem desempenhar o papel que lhes compete, pois «as situações já estão a ser investigadas»: «O senhor Fiúza deve andar noutro mundo ao querer que o caso seja investigado pela Polícia Judiciária, ou então anda três meses atrasado, porque as situações estão sob investigação».
«Seja de processos arquivados ou por arquivar, é interessante ver que aparece sempre o Belenenses referenciado. Só prova que as queixas que em determinada altura fizemos, se calhar têm mais que razão de ser. Se for caso disso, também nós nos constituímos como assistentes», afirmou o dirigente.
Em resposta às declarações do presidente do Gil Vicente, António Fiúza, nesta quinta-feira em Assembleia Geral, no âmbito do «Caso Mateus», Cabral Ferreira considera que o Belenenses e ele próprio sofreram acusações gravíssimas. «Os dias passam e as histórias continuam. O senhor António Fiúza fez acusações gravíssimas ao Belenenses e a mim. A grande revelação dele foi que o juiz da Comissão Disciplinar ligou ao Belenenses, mas Pedro Mourão nunca esteve em contacto com a direcção do Belenenses», afirmou.
O presidente do Belenenses diz ser «inaceitável» que o líder gilista coloque em causa a «honorabilidade da magistratura portuguesa». Cabral Ferreira acredita que as instituições competentes sabem desempenhar o papel que lhes compete, pois «as situações já estão a ser investigadas»: «O senhor Fiúza deve andar noutro mundo ao querer que o caso seja investigado pela Polícia Judiciária, ou então anda três meses atrasado, porque as situações estão sob investigação».
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