Tribunal rejeita contestação do Gil Vicente sobre interesse público
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa rejeitou hoje a contestação apresentada pelo Gil Vicente contra a invocação de interesse público interposta pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) no âmbito do caso Mateus.
Uma fonte federativa disse à Lusa que o "advogado da FPF, Paulo Relógio, recebeu no seu escritório a notificação do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa" que negou provimento à contestação do clube de Barcelos.
A FPF invocou anteontem o interesse público para normalizar e prosseguir as competições profissionais de futebol, apesar de haver uma providência cautelar interposta pelo Gil Vicente contra a sua despromoção à Liga de Honra, que motivou a suspensão de jogos da primeira jornada da Liga e da Liga de Honra.
Ontem, o Gil Vicente considerou "manifestamente inválida" a resolução fundamentada, apresentada pela FPF, que invoca o interesse público para a realização dos campeonatos profissionais de futebol.
Os sócios do Gil Vicente deram, ontem à noite, plenos poderes à direcção do clube para tomar as medidas que entenda mais adequadas à defesa dos interesses da instituição, durante a assembleia-geral realizada no Pavilhão Municipal Cidade de Barcelos.
Durante a intervenção na assembleia-geral, José Luís Cruz Vilaça, advogado do Gil Vicente, anunciou que o clube estuda a possibilidade de recorrer ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias para tentar resolver o caso Mateus.
Por seu lado, o presidente do Gil Vicente, António Fiúza, apelou, também na assembleia-geral, à Polícia Judiciária para investigar um conjunto de situações de alegada corrupção a favor do Belenenses no caso Mateus e pediu ao Governo para "demitir" os responsáveis da FPF.
Uma fonte federativa disse à Lusa que o "advogado da FPF, Paulo Relógio, recebeu no seu escritório a notificação do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa" que negou provimento à contestação do clube de Barcelos.
A FPF invocou anteontem o interesse público para normalizar e prosseguir as competições profissionais de futebol, apesar de haver uma providência cautelar interposta pelo Gil Vicente contra a sua despromoção à Liga de Honra, que motivou a suspensão de jogos da primeira jornada da Liga e da Liga de Honra.
Ontem, o Gil Vicente considerou "manifestamente inválida" a resolução fundamentada, apresentada pela FPF, que invoca o interesse público para a realização dos campeonatos profissionais de futebol.
Os sócios do Gil Vicente deram, ontem à noite, plenos poderes à direcção do clube para tomar as medidas que entenda mais adequadas à defesa dos interesses da instituição, durante a assembleia-geral realizada no Pavilhão Municipal Cidade de Barcelos.
Durante a intervenção na assembleia-geral, José Luís Cruz Vilaça, advogado do Gil Vicente, anunciou que o clube estuda a possibilidade de recorrer ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias para tentar resolver o caso Mateus.
Por seu lado, o presidente do Gil Vicente, António Fiúza, apelou, também na assembleia-geral, à Polícia Judiciária para investigar um conjunto de situações de alegada corrupção a favor do Belenenses no caso Mateus e pediu ao Governo para "demitir" os responsáveis da FPF.
<< Home